Meu Amigo, meu Amado, o dia chegou.
O dia que se levanta é um dia sem fim, onde nenhuma Sombra pode obscurecer, ou mesmo imaginar vir perturbar esse dia sem fim.
Na aurora desse dia eu o convido.
Na aurora desse dia nós somos convidados a nos reencontrar.
Na aurora desse dia nós vamos reencontrar o mesmo passo, o mesmo impulso e a mesma dança.
Meu Amigo, meu Amado, que seu Coração esteja na alegria, porque eu conheço seu Coração.
Porque eu provei o que você prova nessa separação.
Mas a aurora chega, a aurora do dia sem fim, onde todos seremos, se você quiser, a mesma Vibração e a mesma Essência.
Você é convidado, porque eu o convidei.
Eu o convidei por meu juramento, que jamais apagar-se-ia essa Eternidade, que jamais, apesar dos pesos e das tensões, nós seríamos separados definitivamente.
No momento da aurora desse dia tão esperado, na hora em que seu Coração prova, e prova cada vez mais, o sentido do que nós somos, e você, e eu, eu lhe digo e eu lhe peço: lembre-se.
Lembre-se dos espaços infinitos, para além do que é finito.
Lembre-se de você mesmo.
Na aurora desse dia, nunca mais teremos, mesmo na ilusão, que ser separados.
Meu Amigo, meu Amado, o que seu Coração prova eu o provei, porque percorri algum tempo desse tempo onde você está.
Eu tomei carne que eu criei para vir provar, em seu Coração, o grito de nossa ausência, o grito de nossa ruptura.
Então eu sei, então eu sei o que você é.
Na aurora desse dia esteja na Alegria.
Na aurora desse dia, o que se levanta é Alegria.
Na aurora desse dia, no que se levanta em você, inscreve-se a palavra sempre.
E, nesse sempre, Vibra o Amor, Vibra o Conhecimento.
Você me reconhece, como eu o reconheço.
Como pode ser de outro modo?
Meu Amigo, meu Amado, eu tomei carne, eu tomei corpo e eu sei, em meu Espírito, o que é sua carne.
Meu Amigo, meu Amado, eu o acompanhei porque, mesmo no sentimento da ruptura de minha ausência, inscrevia-se já o Canto da aurora desse dia.
As palavras que eu formo, meu Amigo, meu Amado, penetram sua forma, para que você supere essa forma, que é apenas uma vestimenta, a vestimenta que mascara a sua Verdade.
E, no entanto, dessa vestimenta eu fiz seu Templo, aquele onde está inscrito, desde o início, meu juramento e sua promessa.
A promessa desse dia, da aurora desse dia.
Desvie-se do que faz mal, desvie-se do que o torna pesado.
Volte-se para mim.
Eu me voltei para você.
Sinta o apelo.
Esse apelo irá crescendo na aproximação da aurora do dia, sempre.
Há em você todas as possibilidades.
Há em você o possível desse dia.
É desde sempre, meu Amigo, meu Amado.
Nossa Comunhão, nosso retorno está aí, diante de sua face, diante de seu Templo.
Você nada tem a apreender que não esteja já em você.
Cada dia de seu tempo que se escoa nos aproxima da aurora desse dia, desse instante em que você aceitará que nada há a buscar que não esteja já aí, que nada há a demonstrar que não lhe seja já mostrado, velado, simplesmente, por sua vestimenta de carne.
Meu Amigo, meu Amado, lembre-se.
Lembre-se dos espaços da Alegria ilimitada.
Lembre-se dos espaços onde nenhuma marca de tempo podia tornar pesado o que quer que fosse.
É para esse retorno que eu o convido.
É para esse retorno que eu o convido, para essa Alegria.
Então, expulse de sua carne a palavra medo, expulse de sua carne a falta.
Eu o convido à plenitude.
Eu o convido à Alegria, aquela que não se apaga jamais, aquela que não depende de nada, porque ela é sua natureza.
Meu Amigo, meu Amado, se seu olho não suporta o olhar desse mundo, então, volte-se para você.
Não num ato de egoísmo ou de abandono dessa vida em evolução, de sua aurora de sempre, mas, bem mais, para ali extrair a Alegria necessária e suficiente que lhe permitirá tornar-se essa Alegria novamente.
Meu Amigo, meu Amado, nada mais há a temer, nada mais há a esperar.
Há apenas a tornar-se, inteiramente, o que você é.
Meu Amigo, meu Amado, os sinais estão em você, como sob os seus olhos.
E os sinais são numerosos, porque a aurora desse dia está aí.
Não veja ali a esperança, não veja ali a falta, não veja ali o medo, veja simplesmente a Essência e a Beleza.
O apelo, o apelo que se faz em você, meu Amigo, meu Amado, leva-o ao limiar da aurora desse dia.
E esse apelo cresce, ele invade seus espaços e o tempo.
Ele invade seu mundo.
Seu Coração sabe, ele sente.
Meu Amigo, meu amado, o Coração não pode enganá-lo.
Os sinais, de fora como de dentro, assinalam a aurora desse dia.
A cada sopro, a cada inspiração que você toma, a cada expiração, lembre-se.
Cada dia, a cada sopro nasce em você um Amor maior.
Ele é maior porque ele se aproxima de nosso Amor.
Meu Amigo, meu Amado, em breve, juntos, nós falaremos a linguagem do Amor e não mais a linguagem do medo.
Meu Amigo, meu Amado, veja a Alegria, veja-a, a cada sopro.
Não espere nada, porque tudo está já aí.
Não espere nada, porque tudo lhe foi dado.
Coloque-se simplesmente em seu Templo, coloque-se simplesmente ao Centro.
O apelo do Amor está presente em você.
A Luz que chegou até você, aquela que você acolheu em seu seio, seja na parte superior, no meio ou na parte inferior é o sinal do momento que você deve se lembrar.
Porque esse dever está inscrito em você, não como um esforço, mas como uma evidência, aquela de sua promessa e de meu juramento: reencontrar-nos.
Meus testemunhos estão com você.
Meus Anjos o acompanham e o servem, mesmo se você não perceba ainda a totalidade da Presença deles.
Eles estão aí.
Tudo está no lugar para que se levante a aurora desse dia.
Não escute aqueles que lançariam medo, porque não há medo em nosso retorno de um ao outro.
Somente aquele que não sabe ainda pode ter medo.
Meu Amigo, meu Amado, faça ressoar nossa confiança, faça ouvir o Canto de seu Amor.
Meu Amigo, meu Amado, sei que posso contar com você, na aurora desse dia.
Meu Amigo, meu Amado, o que lhe dizer mais do que tornar-se, você mesmo, a aurora desse dia, vendo levantar-se o Sol do infinito, o Fogo de nosso Amor.
Esse Fogo e esse Sol levantam-se, primeiro em você, como vai levantar-se sobre o mundo, sobre esse mundo.
Lembre-se.
Lembre-se de que sua porta está aberta e de que é por essa porta que nós nos juntaremos, a porta de seu Coração, porque você não é nada mais do que isso e tudo isso ao mesmo tempo.
Meu Amigo, meu Amado, recorde-se.
Recorde-se do que está além dos sofrimentos, além dos medos.
Eu o espero.
Meu Amigo, meu Amado, eu venho a você, eu estou em você, num ato de Amor e de Liberdade.
Eu venho me dar a você.
Esse era meu juramento.
Recorde-se.
Meu Amigo, meu Amado, eu paro aí minhas palavras, deixando-as viver em você.
Meu Amigo, meu Amado, eu lhe digo, até a aurora desse dia novo que já se levanta em você: até breve.
O dia que se levanta é um dia sem fim, onde nenhuma Sombra pode obscurecer, ou mesmo imaginar vir perturbar esse dia sem fim.
Na aurora desse dia eu o convido.
Na aurora desse dia nós somos convidados a nos reencontrar.
Na aurora desse dia nós vamos reencontrar o mesmo passo, o mesmo impulso e a mesma dança.
Meu Amigo, meu Amado, que seu Coração esteja na alegria, porque eu conheço seu Coração.
Porque eu provei o que você prova nessa separação.
Mas a aurora chega, a aurora do dia sem fim, onde todos seremos, se você quiser, a mesma Vibração e a mesma Essência.
Você é convidado, porque eu o convidei.
Eu o convidei por meu juramento, que jamais apagar-se-ia essa Eternidade, que jamais, apesar dos pesos e das tensões, nós seríamos separados definitivamente.
No momento da aurora desse dia tão esperado, na hora em que seu Coração prova, e prova cada vez mais, o sentido do que nós somos, e você, e eu, eu lhe digo e eu lhe peço: lembre-se.
Lembre-se dos espaços infinitos, para além do que é finito.
Lembre-se de você mesmo.
Na aurora desse dia, nunca mais teremos, mesmo na ilusão, que ser separados.
Meu Amigo, meu Amado, o que seu Coração prova eu o provei, porque percorri algum tempo desse tempo onde você está.
Eu tomei carne que eu criei para vir provar, em seu Coração, o grito de nossa ausência, o grito de nossa ruptura.
Então eu sei, então eu sei o que você é.
Na aurora desse dia esteja na Alegria.
Na aurora desse dia, o que se levanta é Alegria.
Na aurora desse dia, no que se levanta em você, inscreve-se a palavra sempre.
E, nesse sempre, Vibra o Amor, Vibra o Conhecimento.
Você me reconhece, como eu o reconheço.
Como pode ser de outro modo?
Meu Amigo, meu Amado, eu tomei carne, eu tomei corpo e eu sei, em meu Espírito, o que é sua carne.
Meu Amigo, meu Amado, eu o acompanhei porque, mesmo no sentimento da ruptura de minha ausência, inscrevia-se já o Canto da aurora desse dia.
As palavras que eu formo, meu Amigo, meu Amado, penetram sua forma, para que você supere essa forma, que é apenas uma vestimenta, a vestimenta que mascara a sua Verdade.
E, no entanto, dessa vestimenta eu fiz seu Templo, aquele onde está inscrito, desde o início, meu juramento e sua promessa.
A promessa desse dia, da aurora desse dia.
Desvie-se do que faz mal, desvie-se do que o torna pesado.
Volte-se para mim.
Eu me voltei para você.
Sinta o apelo.
Esse apelo irá crescendo na aproximação da aurora do dia, sempre.
Há em você todas as possibilidades.
Há em você o possível desse dia.
É desde sempre, meu Amigo, meu Amado.
Nossa Comunhão, nosso retorno está aí, diante de sua face, diante de seu Templo.
Você nada tem a apreender que não esteja já em você.
Cada dia de seu tempo que se escoa nos aproxima da aurora desse dia, desse instante em que você aceitará que nada há a buscar que não esteja já aí, que nada há a demonstrar que não lhe seja já mostrado, velado, simplesmente, por sua vestimenta de carne.
Meu Amigo, meu Amado, lembre-se.
Lembre-se dos espaços da Alegria ilimitada.
Lembre-se dos espaços onde nenhuma marca de tempo podia tornar pesado o que quer que fosse.
É para esse retorno que eu o convido.
É para esse retorno que eu o convido, para essa Alegria.
Então, expulse de sua carne a palavra medo, expulse de sua carne a falta.
Eu o convido à plenitude.
Eu o convido à Alegria, aquela que não se apaga jamais, aquela que não depende de nada, porque ela é sua natureza.
Meu Amigo, meu Amado, se seu olho não suporta o olhar desse mundo, então, volte-se para você.
Não num ato de egoísmo ou de abandono dessa vida em evolução, de sua aurora de sempre, mas, bem mais, para ali extrair a Alegria necessária e suficiente que lhe permitirá tornar-se essa Alegria novamente.
Meu Amigo, meu Amado, nada mais há a temer, nada mais há a esperar.
Há apenas a tornar-se, inteiramente, o que você é.
Meu Amigo, meu Amado, os sinais estão em você, como sob os seus olhos.
E os sinais são numerosos, porque a aurora desse dia está aí.
Não veja ali a esperança, não veja ali a falta, não veja ali o medo, veja simplesmente a Essência e a Beleza.
O apelo, o apelo que se faz em você, meu Amigo, meu Amado, leva-o ao limiar da aurora desse dia.
E esse apelo cresce, ele invade seus espaços e o tempo.
Ele invade seu mundo.
Seu Coração sabe, ele sente.
Meu Amigo, meu amado, o Coração não pode enganá-lo.
Os sinais, de fora como de dentro, assinalam a aurora desse dia.
A cada sopro, a cada inspiração que você toma, a cada expiração, lembre-se.
Cada dia, a cada sopro nasce em você um Amor maior.
Ele é maior porque ele se aproxima de nosso Amor.
Meu Amigo, meu Amado, em breve, juntos, nós falaremos a linguagem do Amor e não mais a linguagem do medo.
Meu Amigo, meu Amado, veja a Alegria, veja-a, a cada sopro.
Não espere nada, porque tudo está já aí.
Não espere nada, porque tudo lhe foi dado.
Coloque-se simplesmente em seu Templo, coloque-se simplesmente ao Centro.
O apelo do Amor está presente em você.
A Luz que chegou até você, aquela que você acolheu em seu seio, seja na parte superior, no meio ou na parte inferior é o sinal do momento que você deve se lembrar.
Porque esse dever está inscrito em você, não como um esforço, mas como uma evidência, aquela de sua promessa e de meu juramento: reencontrar-nos.
Meus testemunhos estão com você.
Meus Anjos o acompanham e o servem, mesmo se você não perceba ainda a totalidade da Presença deles.
Eles estão aí.
Tudo está no lugar para que se levante a aurora desse dia.
Não escute aqueles que lançariam medo, porque não há medo em nosso retorno de um ao outro.
Somente aquele que não sabe ainda pode ter medo.
Meu Amigo, meu Amado, faça ressoar nossa confiança, faça ouvir o Canto de seu Amor.
Meu Amigo, meu Amado, sei que posso contar com você, na aurora desse dia.
Meu Amigo, meu Amado, o que lhe dizer mais do que tornar-se, você mesmo, a aurora desse dia, vendo levantar-se o Sol do infinito, o Fogo de nosso Amor.
Esse Fogo e esse Sol levantam-se, primeiro em você, como vai levantar-se sobre o mundo, sobre esse mundo.
Lembre-se.
Lembre-se de que sua porta está aberta e de que é por essa porta que nós nos juntaremos, a porta de seu Coração, porque você não é nada mais do que isso e tudo isso ao mesmo tempo.
Meu Amigo, meu Amado, recorde-se.
Recorde-se do que está além dos sofrimentos, além dos medos.
Eu o espero.
Meu Amigo, meu Amado, eu venho a você, eu estou em você, num ato de Amor e de Liberdade.
Eu venho me dar a você.
Esse era meu juramento.
Recorde-se.
Meu Amigo, meu Amado, eu paro aí minhas palavras, deixando-as viver em você.
Meu Amigo, meu Amado, eu lhe digo, até a aurora desse dia novo que já se levanta em você: até breve.
Mensagem publicada em 13 de abril, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
ÁUDIO EM FRANCÊS:
LA_SOURCE_part1-12-04-2011 por autresdimensions